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quarta-feira, 23 de março de 2011

Médico de Michael Jackson é Repreendido pelo Conselho Médico da Califórnia

O Conselho Médico da Califórnia repreendeu o médico pessoal de Michael Jackson por não ter notificado as autoridades médicas de Nevada que tinha pagamentos pendentes quanto a sua licença para atendimento de crianças, ecoando em uma advertência anterior contra o médico, emitida pelo conselho de Nevada no ano passado.
Dr. Conrad Murray não conseguiu notificar o Conselho de Examinadores Médicos do Estado de Nevada que seu pagamento para atendimento infantil estava em atraso, conforme necessário, quando ele renovou sua licença médica em 2007 e 2009, segundo a carta pública apresentada.
A carta faz referências que as ações de Murray constituem numa violação da lei da Califórnia a respeito de "conduta antiprofissional", motivo para uma repreensão. 
De acordo com o advogado de Murray, Charles Peckham, eles concordaram com a carta de repreensão, após negociações com os advogados que representam o conselho médico. 
Na época em que Murray apresentou a sua renovação de licença em Nevada, Peckham disse, eles "estavam no meio da negociação de um acordo para atendimento infantil" e "não perceberam a não conformidade." 
Peckham disse que as licenças de Murray em Nevada e no Texas ainda estão ativas.


Fonte: Los Angeles Times

Filme: Ressuscitando Michael Jackson O que é isso?!

Como parte da minha eterna missão de tentar transformar o Viceland em um santuário em homenagem ao Michael Jackson, falei recentemente com as pessoas que estão por trás do filme Return of theMoonwalker. Este trailer [abaixo] foi despachado na internet há umas semanas sem qualquer tipo de explicação. Lançando
mão de muita merda ao estilo filme série Z — feiticeiros que viajam no
tempo, teorias da conspiração, sexo entre anões, palhaços e o Hitler — a
fita nos traz um enredo que gira em torno da ressurreição do Michael
Jackson. A ideia de trazer o MJ de volta à vida foi o
suficiente para fazer com que o vários blogs sobre cinema ficassem todos
molhadinhos e hospedassem o trailer — o que foi bastante útil, uma vez
que o YouTube o baniu.

No fim de semana, telefonei para o Mike
Maria, codiretor e produtor do filme, que, no momento, se encontra em
Berlim trabalhando na edição do próprio. Ele não quis falar muito sobre
ele antes da estreia, que acontece no final desse ano. Ainda assim,
conversamos um pouco.
Vice: Qual a história por trás desse filme?
Mike Maria: Eu
e o meu sócio — Mike Moreau, um escritor americano — queríamos fazer um
filme que tivesse a ver com o Conde Cagliostro, um lendário feiticeiro
do século XVIII que, supostamente, instigou a Revolução Francesa ao
envolver a Maria Antonieta no caso do colar de diamantes
[no qual a Rainha foi acusada de estar envolvida numa conspiração para
defraudar os joalheiros da coroa]. Queríamos fazer uma sátira: uma
comédia maluca sobre o Cagliostro vivendo novamente em Berlim, onde
ressuscita o Michael Jackson — porque ele seria a única força que
poderia reunir as massas, tanto as de esquerda e quanto as de direita.
Acho que faz sentido. Quem vai fazer o papel do Michael Jackson?
Um dos sósias oficiais dele.
O quê, o sósia já tinha trabalhado para ele?
Sim, em ocasiões oficiais.
Fiquei sabendo que vocês mudaram o título do filme de The Cabinet Of Dr. Cagliostro para Return Of The Moonwalker.
Sim, é verdade. Não fizemos referência ao Moonwalker desde o começo porque não queríamos revelar a história do Michael Jackson logo de cara, por causa… sabe, dos fãs mais hardcore do Michael. Não queríamos jogar logo essa carta na mesa.
O Michael Jackson nunca
esconderia o jogo. Enfim, achei uma discussão sobre o filme num fórum
sobre o Jacko, e os fãs não estavam lá muito contentes. Algumas das
palavras que usaram para descrevê-lo foram: “doentio”, “repulsivo”,
“desrespeitoso” e “maldoso”.
Ah sim, sim. Recebi ligações. Algumas pessoas me telefonaram e perguntaram se eu tinha consciência de que a morte do Michael Jackson
tinha sido uma farsa e que ele continuava vivo. Há quem leve essas
coisas da conspiração muito a sério. Uma mulher me ligou e disse que era
investigadora pessoal do Michael Jackson e que poderia
me entregar informações e documentos que provariam que o Michael ainda
está vivo. Tudo ficou muito surreal. É um filme muito divertido, mas
completamente respeitoso à figura do Michael Jackson.
Como assim? Quando os Monty Python fizeram o Vida de Brian, o John Cleese disse: “Nos divertimos muito, mas não quisemos desrespeitar Jesus”. Essa
é uma situação parecida. Estamos nos divertindo com o filme, mas não
pretendemos, de maneira alguma, faltar ao respeito ao Michael Jackson.
Quando não se gosta mesmo de alguém, não se consegue fazer uma paródia.

Michael jackson ñ morreu

“Michael Jackson não está morto” … isso de acordo com um famoso produtor musical, que trabalhou com o MJ durante todo o caminho até o final, possivelmente não tão amargo.
   O Super produtor Teddy Riley – que trabalhou com Michael Jackson no álbum “Dangerous” e produziu a música “Breaking News”,  – reacendeu o Michael Jackson após a teoria da conspiração no Twitter, ao dizer  que ele acredita que o MJ está vivo … em algum lugar.
1122-riley-twitter
   Apenas um dia antes do tweet, Riley recebeu uma mensagem de uma fã que escreveu “ Akon disse que acredita que Michael está escondido, e vai voltar um
 dia. Estou curioso para saber o que você acha sobre isso.”
   Riley respondeu: “Akon é meu amigo e pensamos parecido.”

domingo, 20 de março de 2011

Ghosts


Um curta-metragem de 35 minutos intitulado Ghosts e estrelado por Jackson estreou nos cinemas europeus na mesma época. O filme, escrito por Stephen King ("Carrie, A Estranha") e dirigido porStan Winston ("O Predador"), foi concebido como uma releitura do clássico videoclipe produzido para a canção "Thriller"em1984.
Em maio de 1997, o grupo Jackson 5 foi incluído ao Hall da Fama do Rock and Roll. Quatro anos mais tarde, em 2001, Jackson receberia a condecoração como artista solo.
Em 1999, Jackson realizou vários concertos beneficentes chamado, "Michael Jackson & Friends", que contava com participação de SlashThe ScorpionsBoyz II MenMariah CareyPavarotti e outros.
Michael JAckson Free Animated Gifs

Blood on the Dance Floor: HIStory in the Mix

Em 1997, oito canções inéditas de HIStory foram remixadas e lançadas na coletânea Blood on the Dance Floor. Entre os produtores responsáveis pelas versões estão Wyclef Jean ("2 Bad"), David Morales ("This Time Around") e Tony Moran ("HIStory"). Neste álbum de remixes também são encontradas 5 músicas de estúdio: Blood on the Dance Floor, Morphine, Superfly Sister, Ghosts e Is It Scary. A primeira acabou se tornando a única música bem sucedida do álbum nos Estados Unidos, mas também foi lançado como single HIStory/Ghosts, que em geral teve um bom rendimento na Europa. Blood on the Dance Floor é o álbum de remixes mais vendido da história, com cerca de 7 milhões de cópias vendidas.


NEWS:Pai de Michael Jackson se diz orgulhoso por continuar legado do filho

     
  O pai de Michael Jackson, Joseph Jackson, voltou a elogiar o 
filho nesta sexta-feira e afirmou que sente orgulho por poder transmitir
aos fãs a importância do trabalho realizado pelo ''Rei do Pop'' ao 
longo de quatro décadas. 

"Fico muito contente e orgulhoso por dar 
sequência ao legado de Michael, para que sempre seja lembrado e para 
garantir que sua mensagem de paz e amor transpasse todas as fronteiras e
que sua filosofia de vida chegue a todos os fãs", disse Joseph em sua 
primeira viagem à Espanha.
"Há pessoas que nascem e rompem 
todos os moldes. Michael era uma dessas pessoas. Era único, especial, 
conseguiu tocar o coração de muita gente no mundo todo. Nunca haverá 
ninguém como ele", acrescentou o presidente de honra da Jackson Family 
Foundation.
Após a morte da estrela do pop, em 2009, seus pais
Joseph e Katherine Jackson criaram a fundação a fim de manter viva a 
música de Michael. Entre seus projetos está o de construir um museu 
sobre a família na cidade de Gary, no estado de Indiana (EUA).

Agora, acabam de assinar um acordo com a produtora espanhola Summum 
Music, responsável pelo musical "Forever King of Pop" que, desde a 
estreia, em março de 2010, foi visto por mais de 300.000 espectadores em
20 cidades da Espanha.
"Quando fomos a Barcelona ver o 
musical, ficamos muito surpresos. Surpreendeu a reação do público e a 
capacidade dos artistas de transmitir a mensagem de Michael de construir
um mundo melhor", disse o presidente executivo da fundação, Simon 
Sahouri.
O espetáculo, que apresenta sucessos como "Thriller",
"Billie Jean", "Beat It" e "Black or White", passará por Espanha, 
França, Polônia, República Tcheca, Portugal e México.
Joseph 
Jackson lamentou por seu filho não poder ver "como sua música segue 
emocionando milhares de pessoas no mundo todo, inclusive após sua 
morte".
Perguntado sobre a suposta aparição de uma digital na 
seringa que matou seu filho, Joseph Jackson disse que "Michael 
pressentia que iria morrer e disse isso à mãe dele".
"Ele 
dizia que o matariam por sua popularidade. Não estou acusando 
diretamente o médico, só digo que Michael foi rodeado de gente pouco 
adequada e que infelizmente já não está aqui"

sábado, 19 de março de 2011

O Casamento com Debbie Rowe

Em novembro de 1996, o astro se casou com a enfermeira dermatologista Debbie Rowe, com quem teve dois filhos. O primeiro, Michael Joseph Jackson Jr., nasceu naquele ano. No ano seguinte, Rowe deu à luz Paris Katherine Jackson. A enfermeira abriu a mão de todos os direitos maternos e entregou a guarda das crianças a Jackson, gerando grande polêmica. Em 2002, Rowe afirmou, em entrevista à rede americana de televisão FOX, que os filhos foram "presentes" dados por ela ao astro.


HIStory World Tour



Em setembro de 1996, Michael Jackson deu início à HIStory World Tour com um show de lotação esgotada na cidade de Praga, na República Checa. Ao término dos concertos, mais de um ano depois, Jackson tinha levado 4.5 milhões de pessoas aos estádios de 56 cidades, em 35 países diferentes. Com isso, a turnê estabelecia um novo recorde mundial de público.

Michael JAckson Free Animated Gifs

They Don't Care About Us

É o quarto single lançado por Michael Jackson em 1995 como parte da promoção do álbum HIStory. A música foi uma das mais polêmicas de toda a carreira de Jackson. Acusado de fazer apologia ao anti-semitismo pelos jornais, Michael alegou que não tinha a intenção de ferir ninguém e regravou a música, que é um hino contra as injustiças sociais. They Don't Care About Us é diferente de todo o estilo musical de Michael. A canção tem batidas de Reggae e Hip Hop, e a parceria com o grupo baiano Olodum introduziu a canção elementos de Axé.

Polêmica com a Música

A possibilidade de que a letra de They Don't Care About Us pregava o antisemitismo foi levantada pela primeira vez pelo The New York Times em 15 deJunho de 1995. O jornal chamava a atenção para o emprego das palavras "Jew" e "Kike" que eram usados de forma pejorativa contra os judeus. Jackson respondeu diretamente a publicação afirmando:
"A idéia de que estas palavras possam soar de forma preconceituosa é extremamente dolorosa para mim. A canção na verdade é sobre a dor do preconceito e do ódio e é uma maneira da chamar a atenção para problemas sociais e políticos. Estou irritado, magoado e por que não dizer, revoltado, com o fato da canção ter sido interpretada de forma errônea."
Quando foi entrevistado no programa Primetime, em 1995 o cantor se defendeu. "Não é anti-semita, porque eu não sou uma pessoa racista. Eu nunca poderia ser um racista, porque eu amo todas as raças." O cantor também lembrou que cresceu em uma comunidade judia e que alguns de seus colaboradores e amigos mais próximos eram judeus, como por exemplo Steven Spielberg. Um dia após às declarações de Jackson, integrantes da comunidade judaica foram defender o cantor, alegando que ele realmente tinha boas intenções quando escreveu a música. Mesmo assim, Jackson alegou que iria regravar a mesma e que a nova versão viria nas próximas tiragens do álbum. Teve então que recolher os álbuns das lojas, e lançá-los novamente com a edição e um seguinte pedido de desculpas: "Eu só quero que todos vocês saibam que sou fortemente comprometido com a tolerância, a paz e o amor. E peço desculpas a qualquer um que tenha se ofendido." Todos os gastos foram pagos por Michael. Curiosamente, no mesmo ano em que a música foi lançada, Jackson casou com a enfermeira judia Debbie Rowe. 

A música


A canção começa com uma criança falando "Chega desse lixo!" e logo depois várias outras cantam o refrão. A maior parte da música é em D menor, guitarra e piano são alguns dos instrumentos usados. A canção teve um ótimo desempenho na Europa, na Alemanha chegou a ficar em primeiro lugar por três semanas. Já nos Estados Unidos a canção sofreu com a polêmica causada pela letra, e só teve um desempenho bom nos charts de R&B. Foi nessa época que Jackson começou a sofrer conspiração na América, segundo ele mesmo.

Videoclipe

Versão no Brasil


O vídeo foi produzido por Spike Lee em Salvador no Pelourinho e na favela Dona Marta, no Rio de Janeiro. Produzir o videoclipe de They Don't Care About Us não foi uma tarefa fácil. As autoridades da época não queriam que o vídeo fosse gravado, pois temiam que ele denunciasse a pobreza do local e mostrasse as falhas do governo. Já os moradores do local ficaram muito felizes de receber o cantor, tanto que eles mesmo fizeram a segurança de Jackson. Outra polêmica é que o diretor Spike Lee teve que negociar com os traficantes do local para garantir a segurança do astro. O governo criticou muito essa decisão e Lee em resposta disse que a polícia não tinha poder suficiente para garantir a segurança de Jackson. O vídeo conta com a parceria do grupo baiano Olodum, que ajudou a música a ficar com "uma cara mais brasileira", introduzindo o Axé Music a canção final
.

Versão em prisão

Michael Jackson produziu uma segunda versão para o videoclipe. Essa tinha como cenário uma prisão americana. A versão carcerária do vídeo foi gravada em estúdios de Nova York no final deFevereiro, após Michael ter visitado o Brasil. Esta versão é menos conhecida no mundo todo. A MTV Americana baniu esta versão na sua grade normal devido a violência exposta no vídeo. A VH1 e a MTV só tinham permissão para transmitir após às 9 da noite.


O álbum


Em junho de 1995 chegou às lojas o álbum duplo HIStory: Past, Present and Future – Book I. No primeiro disco, uma seleção de quinze sucessos remasterizados. No segundo, a primeira coleção de canções inéditas lançada pelo cantor desde que acusado de abuso sexual. Foram gastos 30 milhões de dólares em publicidade e propaganda para o lançamento do álbum e divulgação de cinco compactos. Foi a maior campanha de marketing já montada para promover um disco. HIStory vendeu quase 30 milhões de cópias.[carece de fontes]
Também durante a divulgação do álbum, Jackson esteve no Brasil para gravar cenas do videoclipe da canção "They Don't Care About Us" na favela Santa Marta no Rio de Janeiro e também na Bahia, com o grupo de percussão Olodum.

Era HIStory


Scream, o clipe mais caro da história

O primeiro compacto lançado da Era History foi Scream, um dueto musical com a irmã Janet, estreou durante uma entrevista concedida por Michael e Lisa Marie à apresentadora Diane Sawyer no programa Primetime, da ABC, um dia antes do lançamento de HIStory. O videoclipe de Scream é o vídeo musical mais caro da história: custou cerca de sete milhões de dólares, sendo certificado pelo Guinness World Records em 2006, desde então o livro não registrou nenhum outro.

Casamento

Em 26 de maio de 1994, Jackson casou-se com Lisa Marie Presley, numa cerimónia na República Dominicana. A união foi amplamente divulgada e criticada pela imprensa, que especulava sobre a conveniência do casamento, realizado meses depois do término das investigações criminais contra o astro. A primeira aparição pública do casal foi em setembro durante o MTV Video Music Awardsdo ano. Eles entraram no palco, seguiram por uma passarela e se beijaram. O matrimônio durou dois anos.


sexta-feira, 18 de março de 2011

"Grammy Legend Award"


Durante a era Dangerous, Jackson visitou vários lugares do mundo, incluindo Iraque e Egito. Na África quando desembarcou em Gabão, foi recebido por mais de 100 mil pessoas, com um enorme cartaz dizendo "Bem-vindo a casa Michael!". Em sua viagem á Costa do Marfim, Jackson foi coroado "Rei Sani" pelo chefe da tribo.
Em 1993 recebeu o "Grammy Legend Award" por ser uma lenda viva e por sua contribuição ao mundo da música.

Gone too soon

Depois da morte Ryan White, vítima de HIV, Michael lançou o single Gone Too Soon, e chamou atenção do mundo para pesquisas sobre a cura da AIDS, que na época havia um grande preconceito por parte das pessoas.

Super Bowl

Para retomar a divulgação do álbum Dangerous nos Estados Unidos, interrompida desde que saiu em turnê, Michael programou dois grandes eventos televisivos em 1993. No dia 31 de janeiro, ele se apresentou no intervalo do Super Bowl XXVII, a famosa final do campeonato de futebol americano organizado pela NFL e exibido, nesse ano, pela rede de televisão norte-americana NBC diante de uma audiência de 133,4 milhões de pessoas, se tornando o evento de maior audiência na história da América. Ao contrário de anos anteriores, ele foi a única atração do tradicional "show do intervalo". Devido ao status de estrela de Michael, a rede de televisão norte-americana FOX (concorrente da NBC) deixou de exibir, pela primeira vez, um compacto com os melhores momentos do Super Bowl disputado no ano anterior (Super Bowl XXVI); esse compacto era tradicionalmente exibido quando a emissora não detinha os direitos de transmissão da partida. A performance de Michael foi impressionante. Houve uma explosão e o "Rei do Pop" saiu pulando do chão acompanhado de fogos. Ele pousou e ficou imóvel em sua famosa postura de estátua por vários minutos, enquanto a multidão ia ao delírio. Uma chuva de fogos caía sobre o astro, que estava com seu tradicional óculos de sol, bracelete, roupa de militar com detalhes em ouro. Ele virou o rosto e lentamente começou a tirar os óculos, jogou-os e começou a cantar e dançar. Michael cantou três canções: "Jam", "Billie Jean" e "Black or White". O Gran Finale aconteceu após a exibição de uma video-montagem de Michael participando de várias campanhas humanitárias por todo o mundo e, em seguida, 3.500 crianças da região de Los Angeles se juntam a Michael para cantar "Heal the World". Foi o primeiro Super Bowl em que o número do público aumentou durante meia hora de show. Dangerous subiu 90 posições depois da apresentação. Dez dias depois, concedeu uma entrevista à apresentadoraOprah Winfrey que foi assistida por 100 milhões de telespectadores. Foi a primeira vez em dez anos que Jackson aceitou falar com a imprensa. A entrevista também se tornou um dos eventos mais assistidos de todos os tempos. E o álbum Dangerous voltou ao top 10 após um ano de seu lançamento original.


Dangerous World Tour


Em junho de 1992, Michael saiu em turnê para divulgar o álbum e quebrou recordes de público firmados anteriormente por ele mesmo durante a Bad World Tour, em 1987 e 1988. A turnê foi interrompida em 1993 depois que ele foi acusado de abusar sexualmente de um menor. Apesar disso, a investida levou para os estádios 3,5 milhões de pessoas em 69 concertos - uma média maior do que qualquer outra turnê até então. Todos os lucros da Dangerous World Tour foram revertidos para caridade.
A Dangerous World Tour foi a turnê que utilizou mais equipamento do mundo. O palco demorava 3 dias para ser montado e eram necessárias mais de 60 carretas, 20 caminhões e 2 jumbos 747 para transportar o equipamento de 2 toneladas e meia que eram: 168 homens trabalhando, 2 telões de cristal líquido, 1000 luzes e mais de 10 mil cabos elétricos. A Dangerous World Tour foi transmitida ao vivo pela HBO e foi a turnê de maior audiência da televisão. Um ano depois, em 1993, Michael fez uma visita ao Brasil.